25/10/2008

RIO TIMBÓ



Esse Rio que chega ao mar
Longo, caudaloso
Me lembra um amor que nasceu do nada
E ficou.
Misterioso sobreviveu
As mudanças:
Maré, calor do sol
Frio da madrugada.
Ó Rio Timbó
Me leva até Porto Arthur
Pra que lá ele veja
Que somos iguais
Eu e tu. Possa
Afogar as mágoas
E levar na balsa
A plenitude
Que só o amor alcança. (Bis)



OBS: Poema musicadoMúsica e Voz: Jacques Natureza



2 comentários:

Carlota Vasconcelos disse...

Olá, Selma! Encontrei seu blog através do site da Sociedade dos Poetas Vivos de Olinda. Belos versos, adoraria ouví-los cantados. Abç :D

CJ disse...

oi selma, parabéns pelo seus poemas!
e nem sabia que conhecia uma escritora. PARABÉNS!