
Esse Rio que chega ao mar
Longo, caudaloso
Me lembra um amor que nasceu do nada
E ficou.
Misterioso sobreviveu
As mudanças:
Maré, calor do sol
Frio da madrugada.
Ó Rio Timbó
Me leva até Porto Arthur
Pra que lá ele veja
Que somos iguais
Eu e tu. Possa
Afogar as mágoas
E levar na balsa
A plenitude
Que só o amor alcança. (Bis)
OBS: Poema musicadoMúsica e Voz: Jacques Natureza
2 comentários:
Olá, Selma! Encontrei seu blog através do site da Sociedade dos Poetas Vivos de Olinda. Belos versos, adoraria ouví-los cantados. Abç :D
oi selma, parabéns pelo seus poemas!
e nem sabia que conhecia uma escritora. PARABÉNS!
Postar um comentário